Para Gozo deve-se ir bem cedo e de carro, fazer um aluguer por um dia de uma viatura é o ideal para evitar uma viagem longuíssima de autocarro até ao ferry e os horários, no mínimo, estranhos dos autocarros em gozo.
Rabat, capital da ilha, é uma pequena cidade que aos sábados ganha vida através do mercado que há nas ruas principais. Neste mercado os produtos mais frescos da ilha invadem-nos os sentidos com as suas cores, exotismo, cheiros e sabores. Eu recomendo que provem as azeitonas temperadas e que comprem o queijo de Gozo, que na versão com pimenta ou sem é fantástico. Visitar a Citadela é a oportunidade para ver de ponto priveligiado grande parte da paisagem que constitui esta ilha, neste lugar repete-se o labirinto de ruas e a luz amarela que invade estes lugares típicos de malta, resultado do efeito do sol nas pedras amarelas dos edíficios. O que fica é a memória do vagueamento num labirinto de luz dourada.
Algo que deve ser muito bonito de se ver em gozo, mas que eu já não pude porque os autocarros para lá acabam às 15h (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) é Dweijra. É uma baía cheia de fenómenos rochosos que é o contraponto ideal para o fim desta jornada por Gozo.
Gozo, apesar de ser um bocado negligenciado nos roteiros turisticos, é um sítio a não perder. Quando se está em Gozo sente-se uma clara certeza ali é o Mediterrâneo.
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