Rachel Weisz e Hugh Jackman protagonizam uma história de amor complexa, intensa e dramática, cheia de fantasia. As suas personagens apresentam formas diferentes de lidar com a iminência da morte, Tommy decide entregar-se à pesquisa científica de uma cura e Izzy opta por escrever um romance que, na verdade, representa a sua própria história de amor. Este livro chama-se A Fonte e é relativo à busca da fonte da vida eterna por uma rainha que vê como única salvação para o seu reino essa descoberta, enviando para essa missão o seu mais leal cavaleiro. Deste modo, a história que Izzy escreve começa a misturar-se com a sua própria realidade ao conjugar a época em que decorre o romance, o presente de Izzy e Tom e o futuro imaginado por Izzy, recorrendo a uma lenda maia em que os mortos descansam numa estrela que se encontra a morrer e que se chama shibaba. A cargo de Tom está o último capítulo deste livro, ao qual deve dar um fim.
É um filme difícil de explicar e compreender, que permite diferentes interpretações, mas as certezas são, de facto, a espectacolaridade das cenas que decorrem no shibaba, a conseguida intensidade dramática do papel do Hugh Jackman enquanto Tom e a beleza à prova de tudo da rachel weisz.
No entanto, a história que é o mote deste filme, devido à sua complexidade ou talvez à forma como é contada, acaba por ser também o seu maior carrasco.
É um filme difícil de explicar e compreender, que permite diferentes interpretações, mas as certezas são, de facto, a espectacolaridade das cenas que decorrem no shibaba, a conseguida intensidade dramática do papel do Hugh Jackman enquanto Tom e a beleza à prova de tudo da rachel weisz.
No entanto, a história que é o mote deste filme, devido à sua complexidade ou talvez à forma como é contada, acaba por ser também o seu maior carrasco.
* Desta vez não vos deixo com o cartaz, mas com uma imagem do filme que faz a devida justiça aos magníficos efeitos especiais, que são o ponto forte desta película.
4 comments:
tem graça...nunca tinha ouvido falar deste filme até hj, q vi o anuncio na tv do metro...
n percebi bem ql a história, pq n dá pa perceber nd em termos d som no metro...mas pelas imagens, achei q devia ser um filme interessante, além d ter o hugh jackman ;)
ag chego aqui e vejo o teu post, q veio colmatar o meu n perceber a história...e só uma coisa me passou pela cabeça "tenho d ver!!será q já estreou?"
pod ser q tu m possas responder a esta pergunta;)
bjs***
eheheheh! que bom, mesmo assim o meu post deixou-te curiosa! Já estreou sim sra, por isso agora é só ver as salas de cinema onde está em exibição. Eu fui ver a ante-estreia ao el corte inglés, por isso também deve lá estar.
***beijinhos
Bom... o prometido é devido! Aqui vai o comment:
De facto há filmes em que a forma como nos é apresentado o argumento pode ser algo confusa, e quando a Rita deu como defenição do filme: "A história é um c***lho!", fiquei a achar que que este poderia ser um deles.
Mas quando o meu amigo Duarte disse que só percebeu a história quando viu uma reportagem sobre o filme na televisão, fiquei com a certeza que deve ser um filme dificil de perceber... Somente por um motivo: É IMPOSSIVEL EU TER DOIS AMIGOS ESTÚPITOS!!! Um amigo estúpido... ok, dou de barato (LOL), agora dois?!?!?! Impossivel!
E agora a private: "Em Odivelas vê-se o Barreiro!" Até pode ser, mas a nós, ninguém nos tira o pôr do sol!!!
Beijinhos
ahaahahhah adorei o teu comentário, já me ri a bandeiras despregadas (é assim que se diz!!??).
aahahhahaho que é que é o barreiro comparado com o pôr do sol da Caparica...saloios!
podem-nos até tirar as praias, mas ninguém nos tira aquele sol.
**beijitos
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