Gosto do lado irónico deste anúncio que nos faz acreditar que este banco não se preocupa com números, mas gosto ainda mais e sobretudo da ideia que lhe dá origem. Pela vontade imediata de responder infinitos, pela verdade retórica das perguntas, porque a vida não se mede por números,...gosto de anúncios assim que nos fazem pensar nas coisas importantes, que nos "devolvem à terra", que relativizam o pouco relevante, que, sem serem sentimentalistas, apelam à nossa sensibilidade, que nos fazem querer estar perto das pessoas que importam.
Ideias assim são boas e eficazes, por momentos pensei "deve ser bom ser cliente do banif".
Gosto destas perguntas:
Qual o spread do amor?
Quanto custa a amizade?
Quanto vale o futuro?
Quanto rendem as saudades?
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