O Golpe Quase Perfeito tem como base uma história verídica passada no príncipio da década de 70 em que um escritor falhado Clifford Irling decide escrever uma biografia sobre uma das figuras mais emblemáticas e misteriosas da época: o multimilionário Howard Hughes. O que torna esta história tão incrível é que Clifford tornou o que começou numa pequena mentira num dos maiores golpes já dados, conseguindo convencer a sua editora, através da imitação de assinaturas, caligrafia e outros esquemas que ele estaria autorizado a escrever esta biografia. Na exacta proporção em que o golpe aproxima-se de ter sucesso também se torna cada vez mais díficil de manter a mentira, quer pelo próprio entusiasmo de clifford com a sua capacidade de enganar, quer pelo seu amigo cúmplice e atrapalhado, quer pela intervenção indirecta de howard hughes, que aproveita a utilização indevida da sua imagem para emitir boatos sobre outros. Clifford está sempre no frágil entre caçador e pres a de um esquema que ele próprio criou.
Este filme que muitos críticos consideram o melhor de Lasse Hallstrom, tem como pontos fortes a comédia que vai agarrando o espectador à narrativa, o charme de richard gere que mais uma vez se prova que também dá para interpretar um bom charlatão e o cúmplice com dilemas morais bem conseguido por alfred molina.
Este filme que muitos críticos consideram o melhor de Lasse Hallstrom, tem como pontos fortes a comédia que vai agarrando o espectador à narrativa, o charme de richard gere que mais uma vez se prova que também dá para interpretar um bom charlatão e o cúmplice com dilemas morais bem conseguido por alfred molina.
No meu impulso natural para encontrar semelhanças entre as pessoas, não pude deixar de reparar em como a Hope Davis é muito parecida à Hillary Clinton. Até a voz é parecida!
Um Golpe quase perfeito tem uma história aliciante, cuja a acção do filme não acompanha, é um filme interessante, mas não é um bom filme para ver no cinema.
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