Para mim a maior surpresa deste filme dá-se nos primeiros minutos, quando se pode verificar que Denzel Washington não é a única estrela do filme (ao contrário do que nos faz crer a trailer), mas que também vamos ser brindados com as presenças de Val Kilmer, Adam Goldberg e Jim Caviezel. Embora a participação de Val Kilmer seja discreta, Adam Goldberg consegue fazer de "Denny" o cromo do filme com mais graça. Quanto a Jim Caviezel, mais uma vez comprova a sua versatilidade enquanto actor sendo tão credível como Jesus Cristo como terrorista fanático em DEja Vu. Denzel Washington continua a fazer bem o papel de "herói do dia", mas esta personagem não deixa de ser mais do mesmo que nos vem apresentando ao longo dos últimos anos.
Tony Scott que nos habituou a bons filmes de acção, ou pelo menos alguns deles inesquecíveis como Top Gun, mais uma vez não foge à regra e Deja Vu "prende-nos" facilmente ao ecrã durante 2horas e 6 minutos.
Porém, o filme que tem uma boa realização, bons actores e, aparentemente, uma história interessante acaba um pouco por ser uma desilusão. A sensação de Deja Vu, para alguns existente e para outros fruto da imaginação, é racionalizada ao extremo, ao ponto de deixar poder ser considerada como tal. Para resolver a história e dar um final feliz cria-se uma ficção científica entre passado e presente narrativo, a que depois algum produtor teve a ousadia, ou pouca inteligência, de chamar tudo aquilo que acontece como Deja Vu. Ora, para um filme que cria uma expectativa de que um crime é resolvido tendo como ponto de partida algo tão enigmático como um deja vu e depois ao longo de 2horas e pouco de filme nem um único momento digno desse nome ou se sequer um flashback, bem... dizer que o título foi mal escolhido é pouco.
De qualquer modo, para quem gosta deste género de filme não são de todo duas horas mal aproveitadas, mas uma coisa é certa: tem este post mais vezes escrita a palavra deja vu que o filme na sua totalidade.
Tony Scott que nos habituou a bons filmes de acção, ou pelo menos alguns deles inesquecíveis como Top Gun, mais uma vez não foge à regra e Deja Vu "prende-nos" facilmente ao ecrã durante 2horas e 6 minutos.
Porém, o filme que tem uma boa realização, bons actores e, aparentemente, uma história interessante acaba um pouco por ser uma desilusão. A sensação de Deja Vu, para alguns existente e para outros fruto da imaginação, é racionalizada ao extremo, ao ponto de deixar poder ser considerada como tal. Para resolver a história e dar um final feliz cria-se uma ficção científica entre passado e presente narrativo, a que depois algum produtor teve a ousadia, ou pouca inteligência, de chamar tudo aquilo que acontece como Deja Vu. Ora, para um filme que cria uma expectativa de que um crime é resolvido tendo como ponto de partida algo tão enigmático como um deja vu e depois ao longo de 2horas e pouco de filme nem um único momento digno desse nome ou se sequer um flashback, bem... dizer que o título foi mal escolhido é pouco.
De qualquer modo, para quem gosta deste género de filme não são de todo duas horas mal aproveitadas, mas uma coisa é certa: tem este post mais vezes escrita a palavra deja vu que o filme na sua totalidade.
1 comment:
Olá Ritofski! Parabéns pelo blog! Vou tentar visitá-lo sempre que puder, mas já sabes como é que eu sou, né? Despistada ou ocupada, alguma delas me há-de manter afastada da blogosfera de vez em quando... :-)
Continuo à espera do convite para café... dia 15 não era? :-/
Beijocas!
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