"Rita, queres ir com a Margarida e o Gonçalo ver o espectáculo das Princesas da Disney no Gelo? SIMMMMMMMMM!!!" Foi mais ou menos isto que se passou quando me perguntaram se me importava de acompanhar dois diabretes de 4 e 9 anos a este espectáculo... enfim, para mim, a disney continua a ser um mundo encantado e com algum fascínio.
Ontem, adorei rever aquelas histórias cheias de príncipes encantados, de princesas sonhadoras, fadas boas e bruxas malvadas, voltar a cantar músicas como "EU vou, Eu vou, para casa agora eu vou,..", ver momentos bonitos de patinagem artística...ou simplesmente voltar a sentir-me um pouco criança.
Sim! A máquina Disney não falha e eu também dei por mim boquiaberta com o espectáculo e maravilhada com todo o merchandising disney disponível no pavilhão atlântico, nessa tarde eu secretamente quis uma varinha mágica e algodão doce às cores, mas como ficava mal eu passear-me com isso na mão, incentivei fortemente os meus primos a comprarem coisas da disney.
É um espectáculo muito bonito, cheio de cor e magia, MAS feito para a resistência das crianças, ou seja um adulto aguenta a segunda parte com muito sacríficio e eu fechei pelo menos os olhos umas duas vezes e cabecei fortemente um vez. Por isso, para um adulto o melhor espectáculo está a acontecer nas bancadas, em que os protagonistas são as crianças que estão a assistir, completamente envolvidas com o que se passa no gelo, sossegadinhas ou a dançar, com olhar esbugalhado ou a soltar gargalhadas genuínas e a dizer adeus às suas personagens favoritas. Ver as crianças a serem crianças na verdade não foi só uma forma de relembrar a minha própria infância, como também me fez sentir que esse modo de estar sonhadora, leve e com gargalhada pronta, próprio dos pequenos, não tem que ser completamente afastada agora que já somos "grandes".
Isto é algo que tendo a esquecer devido ao stress do dia a dia e porque as crianças da minha família moram longe de mim, porém se é verdade que só um dia com eles os dois deixa-me de rastos, também não deixa de ser um facto que eles são os únicos seres que me conseguem fazer rir até às lágrimas. Devido à sua graciosidade, ao seu sotaque alentejano irresístivel, à resposta sempre na ponta da língua, às suas piadas, ao facto de já não chuchar no dedo e de quando for grande querer ser aluna, ao seu sorriso à velhinha, à sua gargalhada melodiosa, de já tirar as espinhas sozinha E de pintar muitíssimo bem as suas próprias unhas... Numa tarde cheia de princesas, a mais bonita e radiosa era a pequena Princesa Margarida!
Ontem, adorei rever aquelas histórias cheias de príncipes encantados, de princesas sonhadoras, fadas boas e bruxas malvadas, voltar a cantar músicas como "EU vou, Eu vou, para casa agora eu vou,..", ver momentos bonitos de patinagem artística...ou simplesmente voltar a sentir-me um pouco criança.
Sim! A máquina Disney não falha e eu também dei por mim boquiaberta com o espectáculo e maravilhada com todo o merchandising disney disponível no pavilhão atlântico, nessa tarde eu secretamente quis uma varinha mágica e algodão doce às cores, mas como ficava mal eu passear-me com isso na mão, incentivei fortemente os meus primos a comprarem coisas da disney.
É um espectáculo muito bonito, cheio de cor e magia, MAS feito para a resistência das crianças, ou seja um adulto aguenta a segunda parte com muito sacríficio e eu fechei pelo menos os olhos umas duas vezes e cabecei fortemente um vez. Por isso, para um adulto o melhor espectáculo está a acontecer nas bancadas, em que os protagonistas são as crianças que estão a assistir, completamente envolvidas com o que se passa no gelo, sossegadinhas ou a dançar, com olhar esbugalhado ou a soltar gargalhadas genuínas e a dizer adeus às suas personagens favoritas. Ver as crianças a serem crianças na verdade não foi só uma forma de relembrar a minha própria infância, como também me fez sentir que esse modo de estar sonhadora, leve e com gargalhada pronta, próprio dos pequenos, não tem que ser completamente afastada agora que já somos "grandes".
Isto é algo que tendo a esquecer devido ao stress do dia a dia e porque as crianças da minha família moram longe de mim, porém se é verdade que só um dia com eles os dois deixa-me de rastos, também não deixa de ser um facto que eles são os únicos seres que me conseguem fazer rir até às lágrimas. Devido à sua graciosidade, ao seu sotaque alentejano irresístivel, à resposta sempre na ponta da língua, às suas piadas, ao facto de já não chuchar no dedo e de quando for grande querer ser aluna, ao seu sorriso à velhinha, à sua gargalhada melodiosa, de já tirar as espinhas sozinha E de pintar muitíssimo bem as suas próprias unhas... Numa tarde cheia de princesas, a mais bonita e radiosa era a pequena Princesa Margarida!
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